Vivo intensamente as coisas mais simples: * Pedalando na Ponte do Paiva

domingo, 1 de agosto de 2010

* Pedalando na Ponte do Paiva

Hoje a programação é pedalar .... quer dizer, ver os amigos pedalarem pela nova Ponte do Paiva.

Só não vou pedalando porque não tenho bicicleta!
Mas vou de carro atrás, fazendo o que adoro: registrando tudo!!!

Amigos, atletas, parceiros, rapeleiros, trilheiros .... todos loucos por aventuras.

E bora simbora que o caminho é longo!!

Praia do Paiva.

E agora uma paradinha pra abastecer .... comer caranguejo!!!

Eu adoro caranguejo, como de dúzias!!

Ponte do Paiva, primeira ponte estaiada de Pernambuco.

2 comentários:

Altair16 de dezembro de 2011 às 07:23
Sou ciclista antigo, mas como esporte sou novato, ontem dia 6/12 fui com um grupo de pescadores na Ponte do Paiva, mas proxima vou de Bike, ficou muito massa aquilo.
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vivo intensamente as coisas mais simples17 de dezembro de 2011 às 00:50
Olá, Altair!!
A ponte ficou lindona mesmo!
É um passeio e tanto, vá mesmo, vai adorar!!!
Abraços,
Adriana Ávila.
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"Como explicar que o impossível se tornou possível de ontem pra hoje?
Surpreenda. Se desprenda.
Ser o que se é. E ir além. Para onde quiser. Planeje. Calcule. Faça e refaça as contas. Conte até dez. Não desista. Revista. Insista. Exista.
Comece. Ou recomece. Erre. Erre. Erre até acertar. Até passar. Leia mais, escreva mais, desenhe, invente, se reinvente. Tente o que nunca tentou. Tente o que sempre tentou e nunca conseguiu.
Siga em frente.
Seja diferente e ainda seja você mesmo. Faça o que você nunca imaginou. E faça aquilo que só você sabe fazer. Corra atrás. Corra na frente.
E não espere!"

"Meus amigos são todos assim: metade loucura, e outra metade santidade.

Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria.

Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.

Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos.

Quero-os metade infância e outra metade velhice.

Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa.

Tenho amigos para saber quem eu sou, pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril."

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domingo, 1 de agosto de 2010

* Pedalando na Ponte do Paiva

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